A Copa América Feminina de 2025 chegou ao fim com Brasil e Paraguai dividindo a artilharia do torneio. Claudia Martínez, com apenas 17 anos, foi a primeira representante do Paraguai a se destacar, enquanto Amanda Gutierres, do Palmeiras, brilhou pela seleção brasileira. No duelo entre as duas equipes, Claudia marcou um gol aos 19 minutos do segundo tempo, em jogada dentro da área. A jovem atacante paraguaia foi decisiva ao balançar as redes em todas as partidas da fase de grupos, incluindo confrontos contra Colômbia, Brasil e Venezuela.
Na história da competição, nove jogadoras diferentes agora figuram na lista de artilheiras. Cristiane, do Brasil, é a única a conquistar o título em duas ocasiões, em 2006 e 2014, e detém o recorde de 31 gols pela seleção. Já Amanda Gutierres deixou sua marca em diversos jogos da Copa América Feminina de 2025, destacando-se em confrontos contra Venezuela, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Colômbia. A camisa 11 da seleção brasileira marcou cinco gols e celebrou a segunda colocação na lista de goleadoras do torneio.
Além de Claudia Martínez e Amanda Gutierres, outras jogadoras se destacaram na competição, como Altuve, do Equador, que garantiu a terceira colocação na lista de artilheiras com quatro gols marcados. O torneio também contou com a presença de atletas como Dudinha, ex-São Paulo, que destacou a importância de aprender e evoluir no cenário do futebol feminino. Referências do Corinthians também fizeram pedidos por melhorias no calendário da modalidade, ressaltando a necessidade de um planejamento adequado ao longo do ano.
Com uma performance marcante na Copa América Feminina de 2025, Claudia Martínez e Amanda Gutierres se destacaram como protagonistas da artilharia do torneio, representando Paraguai e Brasil, respectivamente. O gol da jovem paraguaia contra o Brasil foi um dos momentos emblemáticos da competição, assim como as atuações de Gutierres em diferentes partidas. Com nove nomes diferentes na lista de artilheiras, a competição segue sendo um palco para o talento e a habilidade das jogadoras sul-americanas, evidenciando a evolução e o crescimento do futebol feminino na região.