Egito Antigo toma conta de shopping

Desta sexta-feira, 24, até o dia 23 de maio, o Buriti Shopping receberá uma exposição que retrata o Antigo Egito. O Museu Egípcio Itinerante promete transportar o público à época de uma das civilizações mais antigas do mundo. A mostra exporá réplicas de peças famosas do período, como sarcófagos, estátuas, joias, múmias, inscrições em papiro, entre outras. A mostra estará aberta durante todo o horário de funcionamento do centro de compras, no piso 1, próximo ao Buriti Kids. O valor da visita é de R$ 10.

O projeto já recebeu mais de 1 milhão de visitantes em um ciclo de exposições pela América do Sul. De acordo com os responsáveis, o objetivo é, através de uma linguagem acessível, facilitar o acesso das pessoas a uma cultura que causa grande interesse e fascínio. O responsável pelas obras é o artista plástico egípcio e naturalizado brasileiro Essam Elbattal, que reproduz peças expostas em grandes museus do mundo. Entre seus trabalhos estão estátuas de faraós como Ramsés II e Tutancâmon, rainhas Cleópatra e Nerfetiti, deuses e deusas como Isis e Anubis, além de outros itens característicos da antiga civilização.

A companhia de um monitor durante a visita permitirá ao público esclarecer suas dúvidas. Para as escolas interessadas em levar seus alunos, é preciso marcar um horário, que dará direito a uma palestra sobre “O Egito Antigo e suas principais inferências na Atualidade”, uma demonstração de fabricação do papiro e espetáculo de luzes e som, no qual os próprios personagens contam a sua história.

Proporcionar entretenimento e cultura é um objetivo importante para o Buriti Shopping, como conta a gerente de marketing do empreendimento, Andreia Alves. “Estamos sempre buscando trazer atividades e exposições interessantes para os nossos clientes. O Museu Egípcio é um exemplo, com ele o público poderá adquirir conhecimento e se encantar com a qualidade das réplicas”, afirma.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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