A acareação entre Mauro Cid e Marcelo Câmara, réus da trama golpista no STF, resultou em um desentendimento entre o advogado de um dos réus, Marcus Vinicius de Camargo Figueiredo, e o ministro Alexandre de Moraes. Moraes pediu que um segurança verificasse se o advogado estava gravando a sessão, que não podia ser registrada. Durante a acareação, Cid e Câmara indicaram que Mário Fernandes era o responsável pela trama golpista de 2022, o que levou o advogado a questionar se podia vincular o monitoramento de Moraes ao general. Após um desentendimento, Moraes solicitou que o celular do advogado fosse verificado. Ao final, o ministro registrou na ata sua decisão. Procurados, Moraes e Marcus Vinicius preferiram não comentar sobre o ocorrido.