Originalmente planejada para operar sob o comando do U.S. Southern Command no combate ao narcotráfico, a frota retornou de forma precoce. Além dos navios de assalto anfíbio, contratorpedeiros e um submarino de ataque nuclear foram deslocados para a região, ampliando a capacidade de ação seletiva. O deslocamento da frota naval ocorreu após uma diretiva de Trump para combater cartéis de drogas estrangeiros, gerando temores de intervenção na Venezuela. Com os ventos fortes previstos para atingir Virginia e Maryland, a decisão de retorno foi motivada pela segurança dos tripulantes e equipamentos. Apesar da tensão política crescente, não houve confirmação se a frota realmente se aproximou do território venezuelano antes de retornar ao porto.