Um homem foi encontrado morto e com o rosto desfigurado em uma praça próxima a uma escola do Jardim Europa, em Ourinhos (SP), DE quinta-feira (21). Um casal confessou o crime e foi preso. À polícia, o casal afirmou que matou o homem por ter ‘encostado’ no filho deles, de apenas um ano e meio. O caso chocante ocorreu na cidade de Ourinhos, no interior de São Paulo.
O delegado responsável pelo caso, João Beffa, relatou à TV TEM que Danilo de Souza Silva, de 38 anos, foi atingido por pedras, golpes físicos e estrangulado pelo casal. Já possuía passagens criminais por roubo e furto. O momento da abordagem foi capturado por câmeras de monitoramento da região. Nas imagens, o casal, que estava com um bebê, surpreende a vítima.
Os suspeitos foram detidos pela Guarda Civil Municipal (GCM) no Jardim Santa Fé. Em depoimento às autoridades, confessaram o crime alegando que mataram Danilo por ter “encostado” no bebê recém-nascido, de apenas um ano e meio. A prisão em flagrante foi convertida em preventiva após audiência de custódia. A mulher foi encaminhada à penitenciária de Pirajuí (SP), enquanto o homem foi levado ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Cerqueira César (SP).
O corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exame necroscópico, enquanto o caso continua sendo investigado pela Polícia Civil. A brutalidade do crime chocou a população de Ourinhos e deixou marcas na comunidade local. A violência e a crueldade do ocorrido servem como alerta para a importância do combate à violência e à intolerância.
É fundamental que casos como esse sejam acompanhados de perto pelas autoridades competentes e que a justiça seja aplicada de forma eficaz. A segurança da população deve ser uma prioridade, e crimes tão hediondos como este não podem ficar impunes. A cooperação da comunidade, aliada ao trabalho das forças de segurança, é essencial para garantir um ambiente seguro e pacífico para todos. A sociedade clama por justiça e por medidas que evitem que tragédias como essa se repitam. A divulgação deste crime também serve como alerta para a necessidade de prevenção e combate à violência em todas as suas formas.
