Empresário é preso em Brasília após estuprar filho de 3 anos: condenação de 22 anos

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Empresário condenado por estuprar filho de 3 anos é preso em Brasília 10 anos
após o crime

O homem foi condenado a 22 anos, seis meses e dois dias de prisão por estupro de vulnerável; O crime aconteceu em 2015.

Empresário condenado por estuprar filho de 3 anos é preso 10 anos após o crime

Empresário condenado por estuprar filho de 3 anos é preso 10 anos após o crime

Um empresário de Teresina, condenado a 22 anos de prisão pelo crime de estupro de vulnerável contra o filho de 3 anos, foi preso nesta quinta-feira (28), em Brasília. O crime ocorreu em 2015.

O Tribunal de Justiça do Piauí determinou a prisão em 2023. Segundo a Polícia Federal e a Polícia Civil do Piauí (PCPI), a investigação do crime começou após a mãe da criança relatar que a vítima teria dado detalhes do crime.

> “Assim que teve conhecimento de que alguém próximo estaria cometendo os
> abusos, a mãe da vítima se afastou da convivência de vários familiares, e não
> confiava em mais ninguém”, afirmou a Polícia Federal.

Ainda de acordo com a Polícia Federal, o homem foi condenado em 2018 e recorreu
da decisão com recursos que não foram aceitos pela justiça. O processo retornou
à 5 vara criminal de Teresina, onde a ordem de prisão foi expedida.

RELEMBRE O CASO

Segundo o advogado da vítima, ‎Hemington Frazão, o crime foi descoberto em 2015
quando a criança de 3 anos contou para a mãe o que o pai fazia. O caso foi então
denunciado à Polícia Civil, que investigou o denunciou o homem à Polícia. No
mesmo ano a Justiça iniciou o processo de julgamento do caso.

> “A sentença que condena o réu foi proferida em 2018. Ele recorreu, mas não foi
> aceito e apresentou todos os recursos possíveis, o processo viajou pelo STJ,
> pelo STF, tudo que ele pôde apresentar ele apresentou e agora no final do ano
> de 2023, com todos os recursos esgotados, o processo voltou para o tribunal de
> origem para iniciar o cumprimento da pena”, explicou o advogado.

Ainda segundo o advogado da vítima, o empresário foi preso em 2019 por outro
processo, de pensão alimentícia que não foi paga ao filho. Ele foi solto 14 dias
depois, após o pagamento da dívida.

Conforme a sentença, o réu foi condenado a 22 anos, seis meses e dois dias de
prisão em regime fechado por estupro de vulnerável cometido três vezes contra o
filho.

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