A estratégia da defesa do general Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, de transferir a responsabilidade por um eventual golpe de Estado para o ex-presidente Jair Bolsonaro provocou uma reação imediata entre aliados do ex-chefe do Executivo. A atitude foi descrita como ‘sorrateira e desleal’, gerando irritação e descontentamento. A tentativa de implicar Bolsonaro na possível ameaça à ordem democrática foi vista como uma traição por parte de Paulo Sérgio e sua defesa, criando um clima de animosidade. Os aliados do ex-presidente ressaltaram a lealdade de Bolsonaro e repudiaram a tentativa de envolvê-lo em questões tão graves. A defesa de Paulo Sérgio buscou transferir a responsabilidade pela crise institucional em andamento para Bolsonaro, o que foi duramente criticado pelos aliados do ex-presidente. A estratégia adotada foi considerada prejudicial ao relacionamento entre ambos os lados, aumentando a tensão no cenário político brasileiro. A irritação gerada pelas ações da defesa de Paulo Sérgio revela a sensibilidade do momento político e a polarização que marca o debate público no país.