Alvo de questionamentos por parte das defesas dos réus envolvidos na trama golpista, a delação do tenente-coronel Mauro Cid provavelmente será preservada pelos ministros da Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal), segundo o entendimento dos próprios advogados que participam do caso. Em conversas reservadas, eles expressaram confiança na manutenção dos benefícios concedidos à colaboração de Cid, apesar dos ataques recebidos.

Os benefícios da delação de Cid são contestados pelos réus, que alegam que o militar mentiu ou omitiu informações. No entanto, as defesas argumentam que as provas apresentadas são sólidas e que a colaboração de Cid foi fundamental para a investigação avançar. Acreditam também que os ministros do STF reconhecerão a importância dos depoimentos e das evidências apresentadas, mantendo os benefícios pleiteados.

Mesmo diante das críticas e tentativas de desqualificação da delação, os advogados confiam na robustez das informações prestadas por Cid. Eles ressaltam que o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro forneceu detalhes valiosos para o desenrolar das investigações e colaborou de forma efetiva com as autoridades responsáveis pelo caso.

As defesas enfatizam que a delação de Cid foi fundamental para desvendar aspectos importantes da trama golpista em questão. Acreditam que o STF reconhecerá a relevância das informações fornecidas, mantendo os benefícios acordados. Apesar das controvérsias em torno do caso, os advogados permanecem confiantes quanto ao desfecho favorável para seu cliente, destacando a consistência e veracidade dos relatos apresentados.

Apesar das tentativas de desqualificação da delação de Cid, as defesas argumentam que as acusações são infundadas e que a colaboração foi integral para a elucidação dos fatos. Expressam ainda a expectativa positiva em relação à decisão da Primeira Turma do STF, ressaltando a importância dos depoimentos de Cid para o avanço das investigações e para a aplicação da Justiça.