A administração de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) condenou veementemente a recente ameaça do governo dos Estados Unidos de utilizar o “poder militar” do país em relação ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O Brasil, em nota oficial, manifestou repúdio à postura agressiva dos EUA, ressaltando a importância do respeito mútuo e da soberania entre as nações.
O governo brasileiro reafirmou sua postura de não intervenção em assuntos internos de outros países e defendeu o direito democrático do Brasil de realizar seus próprios processos judiciais sem interferência externa. Além disso, foi ressaltado pelo Itamaraty a importância da diplomacia e do diálogo para a resolução de conflitos, rejeitando qualquer tipo de ameaça ou intimidação por parte de outros governos.
As declarações dos EUA foram consideradas inaceitáveis pelas autoridades brasileiras, que enfatizaram o respeito à autodeterminação dos povos e a soberania nacional como princípios fundamentais das relações internacionais. O Brasil reiterou seu compromisso com a manutenção da paz e da estabilidade na região, repudiando qualquer tentativa de interferência externa que viole os princípios da Carta das Nações Unidas.
O governo Lula enfatizou a importância do respeito mútuo e do respeito à soberania de cada país como base para uma convivência pacífica entre as nações. Foi reiterada a posição brasileira de buscar soluções pacíficas para conflitos e diferenças, por meio do diálogo e da negociação, rejeitando qualquer tipo de intervenção militar ou ameaça de força.
O Brasil reafirmou sua crença nos valores democráticos e na defesa dos direitos humanos como pilares de sua atuação internacional, repudiando qualquer postura autoritária ou desrespeitosa por parte de outras nações. O governo brasileiro destacou a importância da cooperação e da solidariedade entre os países como forma de promover o desenvolvimento sustentável e a paz mundial.