Gustav Ritter celebra o Dia Internacional do Teatro

O Instituto de Educação em Artes Professor Gustav Ritter, por meio de seu Núcleo de Teatro, preparou uma programação especial para celebrar o Dia Internacional do Teatro, comemorado no dia 27 de março, envolvendo toda a comunidade das artes cênicas. As atrações terão como palco o Teatro Goiânia nesta segunda-feira, dia 27, e a entrada é gratuita.

O Dia Internacional do Teatro é celebrado desde 1961, quando foi criado pelo Instituto Internacional do Teatro, órgão ligado à Unesco. Neste dia, o mundo inteiro comemora a data e a Secretaria de Educação, Cultura e Esporte de Goiás (Seduce), por meio do Gustav Ritter, também se junta à festa, reunindo parceiros e pessoas ligadas ao teatro.

Homenagem
As atividades têm início às 19 horas, com a entrega do Troféu Gustav Ritter 2017, prêmio oferecido a personalidades que se destacaram nas artes cênicas. A agente cultural Dirce Vieira é uma das homenageadas da noite, juntamente com a produtora cultural Fernanda Fernandes e a atriz Daya Laryssa, que foram escolhidas por meio de votação de profissionais influentes no cenário cultural goiano. Dirce Vieira também é gerente de Salas de Espetáculos e Centros Culturais da Seduce.

Na sequência, às 20 horas, a Cia. Teatral Gustav Ritter apresenta o espetáculo 12 Homens e uma Sentença, com direção de Edson Fernandes, texto de Reginald Rose, com tradução e adaptação de Cássia Queiroz e Mauri de Castro. A Cia. Gustav Ritter é composta por atores formados pela Escola de Teatro do Instituto Gustav Ritter.

A peça relata a história de um jovem que é acusado de cometer um crime na própria família. Os 12 jurados discutem se ele é culpado ou inocente, 11 deles concordam que ele é culpado e apenas um discorda da decisão. No entanto, todos serão obrigados a rever os fatos e circunstâncias do crime. Conceitos e pré-conceitos são questionados em meio a um clima de tensão entre os jurados.

*Informações Goiás Agora

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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