‘Sempre buscar o diferencial’, diz especialista em produção de noivas

“Nós somos vaidosos, então a gente quis buscar um diferencial, as novidades que para nós seria o casamento na questão da produção que está a cada dia crescendo mais. A área da produção é uma das paixões, porque você trabalhar produzindo uma pessoa é muito gratificante”

Atualmente, as pessoas estão cada vez mais interessadas em se cuidar, manter a aparência sempre bem arrumada e também estão mais interessadas em cuidar da sua saúde. Por esse grande interesse por parte dos consumidores, que o número de salões especializados em produção tem se expandindo bastante nos últimos tempos. Durante entrevista ao jornal Diário do Estado a cabeleireira Daiana Vaz, falou sobre o crescimento e sobre o que é preciso para se manter competitivo nessa área da beleza.

Mesmo com todo o estágio financeiro que o país se encontra, o mercado de beleza está se tornando cada vez mais forte neste ano de 2018 e tende a se fortalecer ainda mais. “Nós somos vaidosos, então a gente quis buscar um diferencial, as novidades que para nós seria o casamento na questão da produção que está a cada dia crescendo mais. A área da produção é uma das paixões, porque você trabalhar produzindo uma pessoa é muito gratificante”, explica.

De acordo com um levantamento feito pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) juntamente com o Instituto FSB Pesquisa, o Brasil se tornou o terceiro país com o maior mercado de estética no mundo. De acordo com esse levantamento, o país ficou atrás, apenas, dos Estados Unidos, que têm 16,5% e da China com 10,3% de todo o consumo mundial no mercado de estética. “O que a gente busca incansavelmente é um atendimento de qualidade e horário. A nossa equipe está todo dia em treinamento e cursos para que a gente realmente esteja pronto a atender nossas clientes. Além disso, os profissionais dessa área tem sempre que buscar o diferencial”, conclui.

Estimativa 

Ainda de acordo com a Pesquisa de Beleza e Cuidados Pessoais da Euromonitor, até o ano de 2020 o Brasil terá um aumento acumulado que chegará a 14,3%, uma média de 2,7% a cada ano. Os motivos que levaram esse fortalecimento a ser ainda maior se deu porque houve queda da taxa básica de juros (Selic), também houve uma melhora nas condições de crédito, o que fez com que as clínicas investissem em aparelhos modernos, fazendo com que os pacientes encontrassem condições para fazer os tratamentos estéticos.

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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