A equipe do governo Lula está antecipando possíveis sanções por parte dos EUA após a condenação de Bolsonaro a 27 anos e três de prisão. Apesar do encerramento de um capítulo na crise com o governo de Donald Trump, as tensões diplomáticas podem persistir até as eleições de 2026. Ainda assim, o governo não prevê retaliações tarifárias por parte dos norte-americanos. Segundo fontes próximas ao governo, a condenação de Bolsonaro marca um desfecho importante, mas longe de finalizar o problema diplomático entre os países. As sanções dos EUA e a expectativa da continuidade da tensão bilateral são vistos como desafios a serem enfrentados nos próximos anos. O Brasil terá que lidar com a pressão internacional e buscar alternativas para contornar possíveis impactos negativos nas relações comerciais e políticas. A gestão Lula está se preparando para dialogar com os EUA e outros países para minimizar os efeitos da condenação de Bolsonaro e manter uma postura diplomática eficaz. As discussões em torno das possíveis sanções e da futura relação bilateral prometem ser intensas e exigirão um esforço conjunto para evitar retrocessos nas negociações e parcerias internacionais. O governo está atento aos desdobramentos e trabalhando estrategicamente para preservar os interesses do Brasil no cenário internacional.