Após a condenação de Jair Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal, a pauta da anistia e do impeachment de Moraes e o fim do foro privilegiado são reaquecidos, causando preocupação em Lula e seus apoiadores. A possibilidade de a anistia tornar Bolsonaro elegível preocupa o ex-presidente, que resolve despejar emendas para barrar essa hipótese. A medida é vista como crucial para evitar potenciais desdobramentos políticos indesejados para a situação do ex-presidente.Para Lula, a anistia para Bolsonaro poderia representar uma mudança significativa no cenário político, levando-o a adotar medidas mais intensas para evitar essa possibilidade. O ex-presidente não poupa esforços para garantir que Bolsonaro não se beneficie de nenhuma anistia que possa torná-lo elegível, mantendo-se totalmente focado na proteção de seus interesses e na manutenção de sua própria elegibilidade. As emendas despejadas por Lula são parte de uma estratégia mais ampla de defesa de seus interesses políticos, visando garantir que as regras do jogo não sejam alteradas em detrimento de sua posição. Essa posição defensiva adotada por Lula reflete sua determinação em proteger sua imagem e sua trajetória política, enfrentando os desafios impostos pela condenação de Bolsonaro e os desdobramentos políticos decorrentes dessa situação.