Ao decidir escrever este ensaio, busco estabelecer um diálogo aberto com o presidente dos Estados Unidos. Durante décadas de negociações, tanto como líder sindical quanto como presidente, aprendi a ouvir todas as partes envolvidas. Considero os aranceles impostos pelos EUA ao Brasil não apenas equivocados, mas também ilógicos. A democracia e a soberania brasileiras são princípios inegociáveis, e é essencial que respeitem a autonomia do nosso país. Além disso, destaco a importância de defender a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro, em defesa da verdade e da justiça. Diante desse contexto, é fundamental manter os valores democráticos e a integridade da nação brasileira. Como líder, estou comprometido em lutar por um Brasil mais justo e livre de interferências externas. Acredito que a cooperação entre as nações deve ser pautada pela igualdade e respeito mútuo, sem imposições ou desrespeito à soberania de cada país. Devemos buscar soluções que promovam o desenvolvimento sustentável e a harmonia global, sem prejudicar os interesses de nações soberanas. O diálogo e a diplomacia são essenciais para construir um mundo mais justo e pacífico, onde todos os povos tenham voz e sejam respeitados em suas diferenças. Por isso, reitero minha posição firme em defesa da democracia e da soberania brasileiras, valores que devem ser preservados e fortalecidos em todas as instâncias de governo e relações internacionais.