Ministros do Supremo Tribunal Federal estão atentos à possibilidade de novas sanções da Lei Magnitsky após pressões vindas dos Estados Unidos em relação ao julgamento do presidente Bolsonaro. A expectativa é que figuras como o governador do Maranhão, Flávio Dino, a ministra Cármen Lúcia e o advogado Cristiano Zanin sejam os próximos alvos das medidas. Essa pressão externa tem preocupado os ministros, que acreditam que os EUA não irão interferir para proteger a Corte brasileira.
De acordo com um membro do STF, a situação nos Estados Unidos está complicada para os interesses brasileiros, com um clima político onde a relação com o Brasil está se deteriorando. A afirmação de que ‘está tudo dominado por lá’ indica a preocupação com uma possível falta de apoio internacional diante dos ataques de Trump. O temor é que os próximos alvos da Lei Magnitsky sejam figuras importantes do cenário político e jurídico do Brasil, como Dino, Cármen Lúcia e Zanin, o que poderia representar um impacto significativo nas relações entre os países.
O uso da Lei Magnitsky como instrumento de pressão diplomática tem ganhado destaque nas discussões do STF, que agora se preparam para possíveis desdobramentos desfavoráveis. A escolha de potenciais alvos que possuem relevância nacional evidencia a seriedade com que o tribunal encara a situação. O possível impacto das sanções sobre personalidades como Dino, Cármen Lúcia e Zanin também é motivo de preocupação, tendo em vista suas posições de influência dentro do cenário brasileiro.
Os ministros do STF demonstram apreensão diante da possibilidade de uma escalada nas tensões provocada pelas ações de Trump e das possíveis consequências disso para o Brasil. A expectativa de que Dino, Cármen Lúcia e Zanin possam ser alvos da Lei Magnitsky acentua a urgência de uma postura diplomática forte por parte do governo brasileiro. A incerteza quanto às próximas movimentações dos EUA em relação ao Brasil gera expectativa e preocupação entre os membros da Corte Suprema,
Diante do cenário de pressões externas e da iminência de sanções sob a Lei Magnitsky, o STF observa com atenção os desdobramentos das relações internacionais, cientes de que a situação pode se agravar rapidamente. Dino, Cármen Lúcia e Zanin despontam como possíveis alvos das ações vindas dos Estados Unidos, o que intensifica a necessidade de diálogo e negociação para evitar um impacto negativo nas instituições brasileiras.