Mulher é brutalmente assassinada no RJ: SUSPEITO é sargento da PM

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Shayene Araújo, uma mulher de 27 anos e mãe de dois filhos, foi brutalmente assassinada na noite de terça-feira em Maricá, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. O principal suspeito do crime é o sargento da PM Renato César Guimarães Pina, com quem a vítima mantinha um relacionamento há aproximadamente três anos. Logo após o ocorrido, o policial foi conduzido à Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG) para prestar depoimento e era interrogado pelas autoridades até altas horas da noite.

De acordo com informações preliminares, o próprio sargento alegou às autoridades que Shayene teria pegado sua arma a seu pedido e, por um suposto acidente, acabado por disparar contra si mesma. Entretanto, diante de contradições em seu relato, o policial optou por permanecer em silêncio. A polícia, por sua vez, considera o sargento como o principal suspeito do feminicídio, visto que testemunhas relataram um histórico de violência doméstica no relacionamento do casal, embora nenhuma ocorrência tenha sido oficialmente registrada.

Segundo vizinhos, momentos antes do fatídico disparo, foram ouvidos gritos vindos da residência onde o casal vivia. Esses relatos foram cruciais para as investigações em curso pela DHNSG, que segue ouvindo familiares da vítima e outras testemunhas a fim de esclarecer os fatos. Caso a autoria do crime seja de fato confirmada, o sargento será indiciado por feminicídio, agravando ainda mais a gravidade desse trágico episódio.

No cenário mais amplo do Rio de Janeiro, outras notícias igualmente impactantes têm marcado a cronologia recente, como a decretação da prisão preventiva de três policiais militares envolvidos em um caso de sequestro e extorsão. Esses acontecimentos, somados à morte de Shayene Araújo, ilustram a complexa realidade carioca, repleta de desafios e problemas a serem enfrentados pelas autoridades competentes. A população clama por justiça e por medidas efetivas que garantam a segurança e a integridade de todos os cidadãos, em especial das mulheres vítimas de violência doméstica.

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