O presidente do Solidariedade, Paulinho da Força, expressou sua posição quanto às propostas de anistia em debate no Congresso. Durante discurso na Câmara dos Deputados, ele ressaltou que a ‘anistia geral, ampla e irrestrita não existe mais’. Paulinho criticou a postura do deputado federal Eduardo Bolsonaro, afirmando que ele ‘toca fogo no parquinho’ quando se trata de questões relacionadas ao perdão a seu pai e a condenados pelo 8/1.
Na qualidade de relator da proposta de anistia na Câmara dos Deputados, Paulinho da Força destacou a inviabilidade de avançar com uma medida que busque uma anistia ampla. Ele ressaltou a necessidade de um debate detalhado sobre o tema e de uma análise cuidadosa de cada caso envolvido. O relator argumentou que a sociedade não mais aceita anistias gerais, considerando a gravidade dos fatos ocorridos.
Durante sua fala, o deputado Paulinho da Força reforçou seu compromisso em conduzir o processo de anistia de forma transparente e responsável. Ele ressaltou a importância de se levar em consideração os princípios da justiça e da legalidade em todas as decisões tomadas. Além disso, destacou a relevância de ouvir a sociedade em relação a propostas dessa natureza.
Ao abordar a questão da anistia na Câmara dos Deputados, Paulinho da Força enfatizou a necessidade de se seguir os trâmites legais e constitucionais. Ele salientou que qualquer iniciativa nesse sentido deve respeitar os princípios democráticos e o Estado de Direito. O relator salientou que o perdão não pode ser concedido de forma indiscriminada, sendo fundamental analisar cada caso individualmente.
Em meio aos debates sobre anistia no Congresso, Paulinho da Força se posicionou firmemente contra propostas de perdão amplo e irrestrito. Ele reiterou seu compromisso em garantir um processo transparente e baseado em critérios sólidos. O relator afirmou que a sociedade atual não mais aceita anistias amplas, entendendo a importância de se levar em conta a gravidade das situações em questão.