O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi condenado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e 3 meses de prisão em regime fechado por cinco crimes, entre eles o de golpe de Estado. Apesar disso, deputados do Centrão negociam alternativas para uma possível redução da pena.
No julgamento, foram adicionados à condenação de Bolsonaro crimes como corrupção passiva, lavagem de dinheiro, associação criminosa e ocultação de patrimônio. As penas atribuídas variam de acordo com cada crime e podem ser reduzidas em determinadas circunstâncias.
A defesa do ex-presidente alega que as acusações são infundadas e que houve parcialidade por parte dos ministros do STF no julgamento. Além disso, afirmam que Bolsonaro não cometeu os crimes atribuídos a ele e que está sendo vítima de perseguição política.
Parlamentares do Centrão, grupo político aliado a Bolsonaro, têm buscado formas de garantir uma redução significativa na pena do ex-presidente. As negociações envolvem possíveis acordos e concessões em outros processos e pautas em troca de uma diminuição na pena de Bolsonaro.
A opinião pública está dividida quanto ao caso, com alguns apoiando a condenação e outros defendendo a inocência de Bolsonaro. A discussão sobre os crimes e a pena atribuída permanece acalorada e causa tensão no cenário político brasileiro.
Enquanto a decisão sobre a redução da pena de Bolsonaro ainda não é definitiva, o ex-presidente segue em processo de apelação e buscando formas de contestar a sentença. A expectativa é de que os próximos passos no caso gerem ainda mais debate e repercussães no país.