O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), declarou que não há ‘sentimento de traição’ em relação ao Senado após a rejeição da PEC da Blindagem. Motta enfatizou que a Casa cumpriu seu papel, demonstrando respeito pela decisão do Senado. Em suas palavras, o presidente afirmou que ‘a Câmara fez o que era preciso ser feito e seguiu as regras do jogo democrático’. Ele ressaltou a importância do diálogo entre as duas casas legislativas e disse que mantém uma boa relação com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre.’Mas isso não muda a relação institucional’, pontuou Motta.
Hugo Motta destacou o compromisso com a democracia e a separação de poderes, reforçando a importância de manter o respeito mútuo entre os poderes Legislativo e Executivo. Ele ressaltou que a divergência de opiniões faz parte do processo democrático e que o diálogo é essencial para o bom andamento das decisões do Congresso Nacional. Motta ressaltou a relevância da transparência e da responsabilidade na condução dos trabalhos legislativos, destacando a seriedade com que a Câmara dos Deputados tem atuado em questões fundamentais para o país.
Em relação ao futuro da proposta, o presidente da Câmara afirmou que novas medidas serão avaliadas e discutidas, sempre pautadas pela busca pelo interesse público e pelo fortalecimento das instituições. Motta enfatizou que a discussão sobre a proteção de autoridades não se encerra com a rejeição da PEC da Blindagem e que outras iniciativas poderão ser propostas no sentido de garantir a segurança e o funcionamento adequado dos órgãos públicos. Ele destacou a importância do debate democrático e participativo na construção de soluções eficazes para a sociedade.
Ao encerrar suas declarações, Hugo Motta reiterou o compromisso da Câmara dos Deputados com a transparência, a ética e a responsabilidade na condução dos trabalhos legislativos, enfatizando a importância da atuação conjunta das duas casas do Congresso Nacional em prol do desenvolvimento do país. Ele destacou que as divergências políticas não devem comprometer o respeito mútuo e a colaboração entre os poderes, reforçando a importância da harmonia e do equilíbrio nas relações institucionais.
