Micos em pênaltis: Lista de jogadores que falharam em cobranças de cavadinha, incluindo Neymar, Messi e Pato. Quem se deu pior?

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Neymar, Messi, Pato e mais: lista mostra micos em pênaltis batidos com cavadinha

Yuri Alberto faz crescer a relação de jogadores que perderam pênaltis ao tentar imitar Antonín Panenka.

Qual foi o pior? Fechamento sportv cita Yuri Alberto e debate erros em cavadinhas.

Em 1976, o atacante da Tchecoslováquia, Antonín Panenka, colocou a bola na marca do pênalti, correu para a batida e tocou de leve por baixo dela em plena final de Eurocopa contra a Alemanha Ocidental. A jogada que passou a ser repetida inúmeras vezes ganhou o sobrenome do jogador no resto do mundo, e, no Brasil, é chamada carinhosamente de “cavadinha”.

Um pênalti cobrado de cavadinha requer coragem, mas também muita precisão. Quando os dois fatores não caminham juntos, a tendência é que ele não termine bem. Em alguns casos, a execução vira motivo de piada, como aconteceu com Yuri Alberto, contra o Flamengo, na última rodada do Campeonato Brasileiro.

A cobrança do camisa nove do Timão terminou em defesa de Rossi, sentado no gramado da Neo Química Arena. Mas é preciso fazer justiça com o atacante: ele não foi o primeiro, e nem será o último a falhar, ao tentar imitar Antonín Panenka. O ge lista jogadores que falharam em cobranças de cavadinha.

Em 2010, defendendo o Santos, Neymar tentou cavadinha no primeiro jogo da final da Copa do Brasil contra o Vitória. A tentativa não teve efeito, e o goleiro do time baiano, Lee, defendeu sem problemas. Menos mal que o Peixe venceu por 2 a 0 e, com derrota por 2 a 1 na partida de volta, levantou a taça.

A cavadinha não é fácil nem para um dos maiores de todos os tempos. Nas quartas de final da Copa América 2024 entre Argentina e Equador, a decisão para as semifinais foi para as cobranças de pênaltis. Na sua tentativa, Messi usou a técnica e acertou o travessão. Sorte dele que Dibu Martínez brilhou, e os argentinos acabaram avançando.

Em 2011, o histórico Santos 4 x 5 Flamengo, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro, ficou marcado não apenas pelas fantásticas atuações de Neymar e Ronaldinho Gaúcho. Elano, do Peixe, tentou uma cavadinha e parou no goleiro Felipe, que ainda fez embaixadinhas ao defender. O erro custou caro para o time da casa, que acabou perdendo a partida.

O torcedor corinthiano já viu esse filme. Em 2013, pelas quartas de final da Copa do Brasil, Alexandre Pato tentou cavadinha nas penalidades contra o Grêmio e parou em defesa tranquila de Dida. O Corinthians acabou eliminado, e o erro praticamente decretou o fim da passagem do jogador pelo Timão.

Mas não precisa ir muito longe para lembrar de cavadinhas que deram errado no Corinthians. Na oitava rodada do Campeonato Brasileiro 2025, o craque holandês Memphis Depay praticamente recuou a bola para as mãos do goleiro Walter, do Mirassol. O erro custou caro para o time, que perdeu por 2 a 1 o jogo disputado no interior paulista.

O goleiro Rossi já pode dizer que é especialista em defesas de cavadinha. Em 2019, à época no Lanús, ele defendeu cobrança do seu agora companheiro de clube, De la Cruz, que jogava no River Plate. Não adiantou muito, já que o River venceu por 3 a 0 partida do Campeonato Argentino.

Talvez ninguém seja mais lembrado pelos pênaltis de cavadinha que o histórico atacante uruguaio Loco Abreu. No Campeonato Carioca 2010, o jogador, à época no Botafogo, viu a sua cobrança ser facilmente defendida pelo goleiro Diego Cavalieri. Mas o ídolo do Fogão mostrou estrela, se redimiu minutos depois ao bater da mesma forma, mas, desta vez, deslocar o goleiro e contribuir para a vitória por 3 a 2.

De goleiro para goleiro, Rogério Ceni tentou surpreender um colega de posição, mas parou em Tiago Cardoso ao tentar uma cavadinha na segunda fase da Copa do Brasil de 2011. O goleiro do Santa Cruz até ensaiou cair, mas se recuperou em tempo hábil de mandar a bola para escanteio. Menos mal para Rogério que o São Paulo venceu o jogo por 2 a 0 e avançou no mata-mata nacional.

Zagueiro do Vasco, Robert Renan já foi vilão nos tempos de Internacional. Na semifinal do Campeonato Gaúcho 2024, contra o Juventude, ele errou o quinto pênalti ao bater de cavadinha e parar em Gabriel. A falha decretou a eliminação do Colorado, e o jogador deixou o campo em prantos.

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