Na discussão da PEC da Impunidade, as falas dos senadores refletiram o desgaste enfrentado pelo deputado Hugo Motta. Através de suas declarações, foi evidente a abominação em relação à proposta de blindagem. Alguns senadores destacaram que a PEC tinha o intuito de criar um muro de impunidade, deixando claro que não concordavam com tal medida. A emenda constitucional foi duramente criticada pelos parlamentares presentes, evidenciando a rejeição unânime.

Um dos pontos mais ressaltados foi a tentativa de criar uma nova forma de proteção para agentes públicos, o que gerou indignação entre os representantes no Congresso. As críticas se intensificaram, evidenciando que a proposta não tinha respaldo entre os membros da casa legislativa. A PEC da Blindagem se tornou alvo de rejeição e repúdio por parte dos senadores presentes na discussão. As falas em plenário demonstraram a insatisfação generalizada com a tentativa de implementar tal emenda.

A discussão em torno da PEC revelou a polarização de opiniões, com os senadores se posicionando de forma contrária à medida. As declarações contundentes refletiram a preocupação dos parlamentares com a possível aprovação da proposta. As críticas à PEC da Blindagem foram unânimes e evidenciaram a divisão no Congresso em relação ao tema. O desgaste político gerado pela proposta foi evidente durante as intervenções dos senadores.

Ao final da discussão, ficou clara a rejeição generalizada à PEC da Impunidade, com os senadores demonstrando forte repúdio à proposta. As falas em plenário ecoaram a indignação dos representantes políticos em relação à tentativa de aprovação da emenda constitucional. Hugo Motta viu-se envolvido em um cenário de críticas contundentes, evidenciando a rejeição majoritária à medida que objetivava a proteção de agentes públicos.