Mulher é vítima de bala perdida em Duque de Caxias: comunidade pede justiça e segurança

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Uma tragédia abalou a comunidade do Dique, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, na última segunda-feira. Uma mulher identificada como Sumara Oliveira de Araújo, de 28 anos, foi vítima de uma bala perdida durante um tiroteio entre criminosos de facções rivais. O confronto aconteceu dentro da casa dela, na frente dos seus dois filhos, um de 3 anos e outro de 5.

Segundo relatos de testemunhas locais, o incidente ocorreu quando um grupo invadiu a comunidade próximo a um bar e iniciou os disparos. A família e amigos de Sumara estão consternados com a situação, destacando que ela sempre foi uma pessoa trabalhadora e que essa violência sem sentido é inaceitável. O fato de os filhos terem presenciado a morte da mãe torna a situação ainda mais devastadora.

Após o trágico evento, o corpo de Sumara foi encaminhado ao Instituto Médico Legal e liberado na manhã seguinte. A família ainda não definiu os detalhes do sepultamento, que será marcado por emoção e dor. A comunidade do Dique lamenta a perda de mais uma vida para a violência que assola a região.

Este episódio serve como um alerta para a crescente onda de confrontos armados e violência que aflige Duque de Caxias e outras áreas da Baixada Fluminense. A população clama por medidas efetivas das autoridades para garantir a segurança e a paz nas comunidades locais, protegendo vidas inocentes como a de Sumara e seus filhos.

É fundamental que a investigação sobre o crime seja conduzida de forma rigorosa para identificar os responsáveis e garantir que a justiça seja feita. A morte de Sumara não pode ser apenas mais uma estatística, mas sim um chamado à ação para evitar que mais famílias sofram com a violência desenfreada que assola a região.

O caso de Sumara Oliveira de Araújo deve servir como um lembrete do impacto devastador da violência armada na sociedade, especialmente entre os mais vulneráveis. A comunidade do Dique presta solidariedade à família enlutada e clama por um futuro mais seguro e pacífico para todos os seus moradores. Que a memória de Sumara seja lembrada como um símbolo da luta por um mundo livre da violência e do medo.

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