Bolsonaristas e governistas estão atentos às expectativas em relação a Edson Fachin como o novo presidente do Supremo Tribunal Federal. Integrantes do governo afirmam que não haverá intermediários entre o presidente Jair Bolsonaro e Fachin, destacando a proximidade e liberdade de diálogo existentes entre Lula e o novo presidente. A notícia de um canal direto entre Lula e Fachin tem gerado discussões e especulações sobre como essa relação irá influenciar o cenário político atual e as decisões do STF. A possibilidade de diálogo direto entre o ex-presidente e o presidente da corte é vista com interesse por ambos os lados do espectro político, cada um com suas próprias expectativas e interpretações sobre essa proximidade. A expectativa de que Lula e Fachin mantenham um canal direto de comunicação sem intermediários levanta questões sobre o papel do STF como instância de equilíbrio e garantia dos direitos constitucionais, especialmente em um período de intensa polarização política. A possibilidade de um relacionamento direto entre as duas figuras públicas causa impacto não apenas no âmbito jurídico, mas também no campo político, alimentando debates sobre a independência do Judiciário e suas relações com o poder Executivo. A proximidade entre Lula e Fachin como presidente do STF promete influenciar não apenas a atuação do tribunal, mas também as dinâmicas de poder e os rumos da política nacional, gerando expectativas e incertezas quanto aos desdobramentos dessa relação direta.