Caiado empossa novo comandante geral do Corpo de Bombeiros Militar

O crescimento profissional dentro das forças policiais goianas será por mérito. É o que enfatizou o governador Ronaldo Caiado (DEM) na noite desta quinta-feira (3) durante a posse do coronel Dewislon Adelino Mateus no comando do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás. O governador participou da cerimônia ao lado do secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Rodney Miranda, na sede do Comando Geral do Corpo de Bombeiros.

Caiado explicou que a definição pelo coronel Dewislon tem por base o tripé meritocracia, trajetória profissional e avaliação do secretário Rodney Miranda. “Foi esse o embasamento na escolha de todos os comandantes. Essa é a conduta que apliquei, essa é a conduta que vou aplicar. O cidadão vai crescer por mérito, por trabalho. Essa será a minha diretriz a toda a área de comando da policia civil, militar e bombeiros”, salientou.

O secretário Rodney Miranda assegurou a implantação de uma gestão absolutamente técnica, voltada primordialmente para o atendimento do cidadão goiano. Com relação às polícias, explicou, o foco é o enfrentamento da criminalidade. “No caso do Corpo de Bombeiros, é cuidar, fiscalizar, atender e socorrer a população. Essa é a missão precípua dessa tropa que tem uma grande representatividade aqui em Goiás e no resto do Brasil.”

Questionado sobre a expansão da corporação, o secretário disse que há um planejamento, nesse sentido, porém que tudo será feito com cautela. O novo comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Dewilson afirmou que irá seguir as orientações do governador Ronaldo Caiado no sentido de reduzir custos e trabalhar com eficiência. “Temos várias ações sendo desenvolvidas, queremos estar mais próximos do cidadão, buscando cada vez mais oferecer um serviço de qualidade e eficiência”, garantiu.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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