O clássico entre São Paulo e Palmeiras foi marcado por polêmicas envolvendo pênaltis, faltas e reclamações das respectivas equipes. O jogo terminou com a vitória do Palmeiras por 3 a 2 em uma virada emocionante, mas a atuação da arbitragem comandada por Ramon Abatti Abel gerou insatisfação tanto no Tricolor quanto no Verdão.
O São Paulo não poupou críticas à arbitragem e destacou cinco erros determinantes para a derrota de virada. Entre as reclamações, destacou-se a possível não marcação de um pênalti a favor do São Paulo, cometido por Allan em Gonzalo Tapia. A análise de PC Oliveira, especialista em arbitragem, indicou que a marcação do pênalti seria justa, o que poderia ter mudado o rumo da partida.
Além da reclamação por falta não marcada, o São Paulo também apontou para a expulsão não aplicada em Andreas Pereira, do Palmeiras, por uma solada em Marcos Antônio. Os lances polêmicos foram intensamente debatidos e repercutidos, tornando o jogo ainda mais controverso.
Por sua vez, o Palmeiras levantou sua voz contra a decisão do árbitro em não punir Bobadilla, que já tinha cartão amarelo, por uma falta. A equipe alviverde também contestou a forma como Gómez entrou em disputa com Tapia, que resultou em lesão para o jogador chileno.
Outro momento de tensão foi o gol marcado pelo Palmeiras em que o São Paulo alegou irregularidade na jogada que antecedeu o lance. Vitor Roque completou de cabeça após uma troca de passes, e o Tricolor questionou uma falta não marcada em Tapia, que foi ao chão durante a disputa pelo alto com Gómez.
Em meio a todas as polêmicas, o clássico entre São Paulo e Palmeiras deixou claro que a arbitragem continua sendo um tema sensível no futebol brasileiro. Os lances contestados e as reclamações das equipes reforçam a importância de uma atuação imparcial e precisa dos árbitros para garantir a justiça e a transparência nas competições. Que tais episódios sirvam de reflexão e contribuam para o aprimoramento do sistema de arbitragem no país.