Para descobrir se a gordura visceral é um problema, uma fita métrica já pode dar pistas: medidas acima de 101,5 cm para homens e 89 cm para mulheres na altura do umbigo indicam excesso abdominal. Exames como bioimpedância e ressonância magnética confirmam o diagnóstico. A boa notícia é que pequenas mudanças na rotina podem reduzir significativamente a gordura visceral. Priorizar alimentos naturais, evitar ultraprocessados e ajustar hábitos gradualmente são passos essenciais. Definir metas curtas e realistas é uma estratégia eficaz, já que reduzir apenas 5% do peso corporal pode cortar em 30% a gordura acumulada no fígado. A constância é a chave. Apostar no treino HIIT pode ser mais eficiente que musculação tradicional, e trocar refinados por cereais integrais reduz a gordura visceral em 10%. Incluir abacate na dieta e considerar tratamentos com laser, sob orientação médica, são medidas complementares para combater a gordura visceral com eficácia.