Após a reunião do União Brasil que decidiu por abrir um processo de expulsão e o afastamento do ministro do Turismo, Celso Sabino do partido, ele e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, presidente do diretório estadual da sigla, trocaram farpas frente a frente. Caiado chamou Sabino de traidor, o qual prontamente rebateu com a afirmação: “respondo quando ele tiver 1,5% nas pesquisas”.

A tensão entre os dois políticos aumentou durante a reunião do partido, que culminou na decisão de expulsar o ministro do Turismo. Caiado liderou o processo e fez duras críticas ao comportamento de Sabino, acusando-o de traição e deslealdade. Sabino, por sua vez, não se intimidou e respondeu à altura, provocando o governador com a referência às pesquisas eleitorais.

O embate entre Caiado e Sabino se tornou público após a divulgação das declarações de ambos durante a reunião do União Brasil. As farpas trocadas evidenciaram as discordâncias e tensões existentes dentro do partido, colocando em evidência as divergências de opinião e estratégias entre os líderes estaduais e nacionais.

A postura de Caiado diante de Sabino revela a intensa disputa interna pelo controle político do partido, com acusações de traição e deslealdade lançadas publicamente. As farpas trocadas entre os dois mostram a falta de união e coesão dentro do União Brasil, expõem rachaduras na base política e comprometem a imagem do partido perante a opinião pública.

A troca de farpas entre Caiado e Sabino reflete o clima de animosidade crescente entre os líderes políticos do União Brasil, evidenciando a fragilidade das relações internas e a falta de consenso sobre os rumos da legenda. As declarações públicas dos dois políticos revelam a intensificação da disputa pelo poder dentro do partido e sinalizam um cenário de divisões e confrontos cada vez mais acentuados.