Jovem que ejaculou nas costas de vendedora em São Luís é encontrado morto carbonizado
Márcio Victor Carvalho Ferreira, de 20 anos, teve o corpo degolado e parcialmente carbonizado. O crime ocorreu no Jardim Tropical, em São José de Ribamar, na Grande São Luís. Na manhã da última sexta-feira (10), populares descobriram o corpo do jovem Márcio Victor Carvalho Ferreira, de 20 anos. Ele foi encontrado degolado e parcialmente carbonizado, em um terreno na Travessa Tancredo Neves, no Jardim Tropical, em São José de Ribamar, na Grande São Luís.
A vítima já possuía registro na polícia. Em 24 de outubro de 2024, Márcio Victor foi pego se masturbando e ejaculando nas costas de uma vendedora de uma loja de roupas infantis, na Avenida São Marçal, no bairro João Paulo. Após o crime de estupro, o jovem foi preso, mas foi liberado enquanto aguardava o processo.
Segundo relatos da mãe de Márcio Victor, o jovem estava morando há pouco tempo com a namorada, na região da Estrada da Mata, em São José de Ribamar, e desapareceu em 8 de outubro. Seu corpo foi encontrado três dias depois. Ainda não há informações sobre as circunstâncias, autoria e motivação do crime.
Homem ejacula nas costas de vendedora de loja em São Luís
No dia 24 de outubro de 2024, Márcio Victor Carvalho Ferreira, de 19 anos na época, foi preso em flagrante depois de ejacular nas costas de uma vendedora em uma loja de roupas infantis, localizada na Avenida São Marçal, em São Luís. O crime ocorreu enquanto a vítima atendia o suspeito, que fingia interesse em comprar roupas para crianças. A ação foi registrada por câmeras de segurança e teve grande repercussão.
Durante depoimento à Polícia Civil, Márcio Victor confessou o crime e afirmou que a agressão fazia parte de um “desafio” em um grupo virtual dedicado à violência contra mulheres e animais. Segundo ele, o grupo escolhia membros para cometer tarefas criminosas, e a agressão à vendedora era uma dessas missões. Após confessar, o jovem foi autuado por estupro e encaminhado à Central de Custódia do Sistema Penitenciário do Maranhão.
Apesar da gravidade do caso, a Justiça decidiu conceder liberdade provisória ao jovem, considerando-o réu primário e sem representar risco às investigações. No entanto, em 26 de novembro, ele foi preso novamente após nova decisão judicial. Após o crime, a vítima solicitou uma medida protetiva à Justiça, mas o pedido foi negado, alegando que o caso não se enquadra nos critérios da Lei Maria da Penha.
Desafiadora dos limites, o caso chocante evidencia a necessidade de uma sociedade mais atenta e vigilante contra comportamentos violentos e desrespeitosos. A busca por justiça e proteção das vítimas deve ser uma prioridade, a fim de garantir a segurança e a integridade de todos os cidadãos. A violência não pode ser tolerada e medidas eficazes devem ser tomadas para coibir e punir os agressores.




