O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, negou categoricamente qualquer possibilidade de mudança na meta fiscal para o próximo ano. Esta será a primeira vez, desde o terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que o governo precisará entregar um resultado positivo nas contas públicas. Segundo Haddad, a decisão de manter a meta fiscal foi tomada após o revés do governo na medida provisória alternativa ao IOF, que propunha aumento de impostos sobre aplicações financeiras, fintechs e bets, fato que elevou o risco de uma mudança na meta para as contas públicas em 2026.