A saída de Macêdo engrossa a lista de aliados próximos de Lula que foram retirados do governo por decisão do presidente. Além de Macêdo, outros nomes como Paulo Pimenta, Nisia Trindade, Carlos Lupi e José Chrispiniano também deixaram seus cargos. Lula agiu por questões de desempenho, conveniência política e busca por mais apoio no Congresso. As trocas foram motivadas por conveniência política, desempenho inadequado e estratégias para fortalecer sua base de apoio. Com essas ações, o presidente visa ampliar seu respaldo político e garantir maior governabilidade. A saída de aliados próximos demonstra uma estratégia de renovação e ajustes no governo de Lula. As mudanças refletem a busca do presidente por maior eficiência e suporte político em meio aos desafios enfrentados. Lula tem agido de forma estratégica ao fazer essas substituições visando fortalecer sua base e garantir condições para avançar com sua agenda polîtico-econômica.