Andando lado a lado com a iminência de um encontro com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Malásia, o ex-presidente Lula fez críticas ao protecionismo e reforçou sua posição a favor do comércio entre nações utilizando suas próprias moedas, sem a dependência do dólar.
Evidenciando uma visão que diverge da adotada por Trump, o qual já demonstrou aversão a essa proposta, Lula enfatizou a importância de fortalecer as relações comerciais e econômicas entre as nações sem a interferência de uma moeda estrangeira.
O assunto parece ter incomodado o presidente americano, que expressou sua oposição a essa abordagem em diferentes ocasiões. No entanto, Lula permanece firme em sua posição, evidenciando sua crença no potencial do comércio sem a hegemonia do dólar.
Diante do cenário político e econômico global, a defesa de Lula por um comércio baseado em moedas nacionais ressalta a busca por maior autonomia e equilíbrio nas relações internacionais, desafiando as normas estabelecidas pela predominância do dólar como moeda de referência.
Ao reiterar sua posição em solo indonésio, Lula demonstra sua determinação em sustentar uma visão alternativa àquela defendida pela potência econômica dos Estados Unidos, reforçando sua convicção na viabilidade de um sistema comercial mais equitativo.




