Guerra no Rio: direita se une em apoio a Castro após derrotas e recupera atuação nas redes

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Após a megaoperação no Rio com 121 mortos, o presidente Lula afirmou que o ‘crime organizado não pode continuar destruindo famílias’. Enquanto isso, a direita, cotada para concorrer à Presidência, como Tarcísio de Freitas, Romeu Zema e Ronaldo Caiado, demonstrou apoio à medida. A direita, de forma coesa, retomou o protagonismo nas redes sociais, contrastando com a postura silenciosa após o encontro entre Lula e Trump. Houve um aumento significativo de interações de perfis conservadores em plataformas como Facebook, Instagram, Youtube e TikTok, superando em três vezes os perfis denominados ‘progressistas’. A operação no Rio se tornou um campo de batalha narrativo, com a direita buscando retomar o debate público e criticando a esquerda pela defesa de facções criminosas. Aliados de Bolsonaro focaram em ações positivas do governo federal. Politicos da direita foram mais eficazes em repercutir mensagens sobre os eventos, seja comemorando a operação ou criticando a postura do governo Lula. O apoio e união de governadores de direita, como Cláudio Castro, tem sido evidente, com gestos de solidariedade e propostas para lidar com a crise de segurança no Rio. Apesar das respostas da direita, aliados do governo Lula criticaram a postura dos governadores, ressaltando discordâncias anteriores em relação à PEC da Segurança apresentada pelo Ministério da Justiça. Reunião entre governadores de direita demonstra esforço conjunto para enfrentar a criminalidade, com propostas de apoio e cooperação entre os estados.

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