Penélope, conhecida como “musa do crime”, era uma figura importante no DE, ostentando armas nas redes sociais e envolvida com o Comando Vermelho nos complexos do Alemão e da Penha.
Identificada pela polícia como uma das principais combatentes do Comando Vermelho, Penélope morreu durante uma megaoperação das forças de segurança nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro.
A mulher conhecida como Japinha do DE foi atingida por um tiro de fuzil no rosto durante confronto com policiais, durante a operação que visava combater o avanço territorial da facção criminosa.
Penélope era considerada de confiança pelos chefes locais do DE, atuando na proteção de rotas de fuga e na defesa de pontos estratégicos de venda de drogas na região.
Durante a troca de tiros, Penélope estava vestida com roupa camuflada, colete tático e carregadores de fuzil; seu corpo foi encontrado próximo a um dos acessos principais da comunidade após confronto com a polícia.
Ainda em vida, Japinha ganhou notoriedade nas redes sociais por ostentar armas e roupas militares, consolidando sua fama de “musa do crime” e associada à estética de poder e glamour dentro da facção.
A morte de Penélope ocorreu durante a megaoperação mais letal da história do Rio de Janeiro, que resultou em 121 mortos, incluindo 4 policiais, com o objetivo de conter o avanço do Comando Vermelho nas comunidades.
A Operação Contenção mobilizou cerca de 2,5 mil agentes das polícias Civil e Militar, visando desarticular bases logísticas da facção e combater seu avanço territorial, causando impacto na população local e gerando críticas por parte de organizações civis.




