Prefeitura de Serra Preta encerra cargos temporários com novo concurso em 2026

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Serra Preta deu um passo importante para modernizar a administração municipal ao firmar um acordo com o Ministério Público da Bahia e o Ministério Público do Trabalho para realizar um concurso público e extinguir cargos temporários, garantindo estabilidade aos novos servidores até 2026. Formalizado em 10 de outubro por meio de um Termo de Composição Extrajudicial mediado pelo Compor, o acordo estabelece que o concurso e a posse ocorram até outubro de 2026, com contratações temporárias futuras apenas em casos excepcionais. O cumprimento será monitorado pelo MPBA e pelo MPT, com relatórios mensais e reuniões periódicas, e o descumprimento de cláusulas acarretará multa de R$ 2 mil por item, revertida ao Fundo de Defesa dos Direitos Fundamentais. Serra Preta dá passo decisivo e importante para transformar a administração municipal no próximo ano. Com um acordo firmado com o Ministério Público da Bahia e o Ministério Público do Trabalho, o município planeja realizar um concurso público e extinguir cargos temporários, assegurando estabilidade aos novos servidores até 2026. O compromisso foi formalizado em um Termo de Composição Extrajudicial, assinado no dia 10 de outubro, com mediação do Centro de Autocomposição e Construção de Consensos (Compor). O documento define regras para garantir que um acordo antigo, de 2009, sobre a realização de concurso público no município, seja cumprido corretamente. A assinatura aconteceu de forma remota. Tudo sobre Concursos em primeira mão! Segundo informações contidas no documento, o cronograma prevê a realização do concurso e a posse dos aprovados até outubro de 2026, extinguindo gradualmente vínculos precários na administração municipal. Futuras contratações temporárias só poderão ocorrer em situações excepcionais, mediante processo seletivo simplificado, seguindo a legislação vigente. O cumprimento do acordo será acompanhado pelo MPBA e pelo MPT. O município vai enviar relatórios mensais e participar de reuniões periódicas coordenadas pelo Compor. Se alguma cláusula não for cumprida, haverá multa de R$ 2 mil por item descumprido, valor que será destinado ao Fundo de Defesa dos Direitos Fundamentais do MP-BA (FDDF).

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