Líder da Série B e perto do acesso, o Coritiba não repete a escalação há quatro meses, mas quais são os motivos por trás dessas constantes mudanças? As alterações não são apenas por opção tática ou técnica, mas também por conta de lesões e suspensões que têm afetado o elenco. O empate sem gols entre Coritiba e CRB acabou adiando a comemoração da torcida, que esperava ver seu time mais próximo do acesso.
O Coritiba está na reta final da Série B do Brasileiro, ocupando a liderança com 61 pontos e dando passos importantes rumo ao acesso à primeira divisão. No entanto, chama a atenção a necessidade de mudança na escalação do time a cada jogo. Uma estabilidade que existia até o final de junho simplesmente desapareceu, tornando-se um verdadeiro desafio tático para o técnico Mozart e seu grupo.
A última vez que o Coritiba repetiu a formação titular foi em 28 de junho, data em que venceu o Athletico por 1 a 0. Desde então, em todas as 24 partidas disputadas, houve pelo menos uma alteração na equipe inicial. Mozart, que prefere manter uma base de confiança, tem lidado com esse rodízio constante de jogadores por necessidade, seja por lesões ou suspensões.
Para alcançar o acesso, o Coritiba precisa vencer o Paysandu e torcer por um tropeço de Criciúma ou Athletico em seus respectivos jogos. O confronto contra o Paysandu, que pode garantir a subida de divisão, já tem baixas confirmadas e retornos importantes, como a suspensão do atacante Lucas Ronier e os retornos do zagueiro Maicon e do capitão Sebastián Gómez.
Ao longo dos últimos jogos, a equipe titular do Coritiba passou por constantes mudanças. Desde o confronto contra o Atlético-GO, as trocas têm sido uma constante no time de Mozart, mostrando a capacidade de adaptação e a força coletiva do grupo. As mudanças devem continuar nas rodadas decisivas, trazendo desafios adicionais para o técnico e os jogadores do Coxa.
A sequência de jogos do Coritiba nas últimas rodadas reflete essa rotatividade no elenco. Compartilhamos a escalação dos últimos jogos do time, que demonstra a diversidade de formações e a capacidade de se adaptar às circunstâncias de cada jogo. A busca pelo acesso à primeira divisão segue intensa, e as constantes mudanças na escalação mostram a determinação da equipe em atingir esse objetivo.




