Mesmo antes de ser aprovada, a bancada cristã ganhou um espaço físico no anexo 2 da Câmara. Uma sala em reformas teve uma placa identificando-a como parte da bancada. Após reações contrárias, a placa foi retirada e o espaço passou a ser da Frente Parlamentar Evangélica. Outra placa indicava a sala como destinada à bancada cristã. A assessoria da Câmara classificou o ocorrido como um equívoco na identificação de espaço para a Frente Parlamentar Evangélica, corrigindo e explicando o processo. Esse episódio evidencia o poder do lobby religioso na gestão de Hugo Motta, filiado ao Republicanos de Marcos Pereira. A demora para a Comissão dos Povos Originários ter seu espaço reforça essa visão de privilégios.




