O ciclone extratropical causou estragos em diversas cidades de Santa Catarina, onde os ventos ultrapassaram os 80 km/h e a chuva atingiu até 124 milímetros. As regiões Oeste e Sul foram as mais afetadas, com alagamentos, quedas de árvores, destelhamentos, obstrução de estradas, danos em casas, prédios públicos e veículos, além de falta de luz, deslizamentos e desalojados.
Um dos relatos mais impressionantes veio de Dionísio Cerqueira, onde uma mulher contou que sua casa foi arrancada pela força dos ventos. Outras cidades de Santa Catarina também sofreram com os efeitos do ciclone, com diversos danos relatados e a necessidade de intervenção da Defesa Civil.
A intensidade do ciclone extratropical provocou estragos generalizados, com rajadas de vento intensas atingindo áreas urbanas e industriais. Quedas de árvores, obstrução de vias, destelhamentos e danos em prédios e residências foram comuns em diversas localidades, exigindo a atuação rápida e eficaz das autoridades locais.
As cidades do Oeste de Santa Catarina, como Dionísio Cerqueira, Chapecó, Faxinal dos Guedes, Xanxerê, Abelardo Luz, Abdon Batista e Itapiranga, foram algumas das mais impactadas, com registros de fortes ventos e chuvas intensas. Os moradores dessas regiões enfrentaram destelhamentos, quedas de árvores, interrupção de vias, danos estruturais e falta de energia elétrica.
Na região Sul do estado, municípios como Criciúma, Urussanga, Pescaria Brava e outros também enfrentaram desafios decorrentes do ciclone extratropical. Alagamentos, obstrução de drenagem, deslizamentos e interdição de vias foram alguns dos problemas enfrentados pelas comunidades locais.
As maiores velocidades dos ventos e os maiores acumulados de chuva foram registrados em diversas cidades de Santa Catarina, destacando a intensidade e a extensão dos danos causados pelo ciclone. A atuação rápida e coordenada das autoridades locais e da Defesa Civil foi essencial para minimizar os impactos e prestar assistência às comunidades afetadas.




