As negociações climáticas das Nações Unidas tiveram início na região amazônica brasileira, com líderes mundiais instando a um esforço conjunto para reduzir a emissão de carbono e combater o aquecimento global. O presidente anfitrião Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que ‘a emergência climática está intimamente ligada à desigualdade’. Durante as duas semanas da cúpula em Belém, o Brasil firmou acordo sobre a agenda, resistindo a pressões de países em desenvolvimento para incluir temas controversos como financiamento climático e taxação de carbono. A possibilidade de um acordo final ao término da cúpula era incerta, em meio a um cenário mundial marcado pela discordância política e por obstáculos impostos pelos EUA à transição para uma economia livre de combustíveis fósseis.




