Durante meses, o Congresso brasileiro tem demonstrado hostilidade ao bem-estar social. A manipulação evidente na entrevista de Hugo Motta e Guilherme Derrite sobre o relatório do PL foi clara. Motta escolher um deputado com histórico duvidoso para a relatoria levanta questões sobre suas intenções. Sua ascendência política familiar em Patos, na Paraíba, reflete um sistema de poder arraigado. Motta se apresenta como conciliador, mas na prática atua em prol de conservadores e da extrema-direita. Seu apoio a Derrite, com ideias autoritárias e passado controverso, revela suas intenções. Derrite, com ligações na PM e visão militarizada da segurança, representa perigosamente essa gestão. As propostas do PL Antifacção, objetivando concentrar poder nos governos estaduais, mostram a intenção de enfraquecer a estrutura federal. A tentativa de enquadrar facções como terroristas visa legitimar o uso excessivo da força, reforçando a retórica de guerra e polarização política.




