A pedido de Lula, o presidente da COP30, o embaixador André Corrêa do Lago, e as ministras Sônia Guajajara e Marina Silva, se reuniram com lideranças Munduruku em Belém, após protesto dos indígenas durante a conferência nesta manhã. O grupo reivindica a revogação emergencial do decreto que instituiu o Plano Nacional de Hidrovias. Na reunião, Marina Silva explicou que desde que assumiu Lula deu uma ordem para fazer a desintrusão das terras indígenas, mas foi necessária uma reestruturação de órgãos desmantelados no governo de Jair Bolsonaro, como Funai e Ibama. De acordo com a ministra, 20 instituições estão trabalhando juntas e já foram feitas cerca de 400 ações de combate ao garimpo em território Munduruku, além de 53 acampamentos e 39 escavadeiras destruídos.




