Estudantes do Alto Tietê encaram segunda etapa do Enem 2025

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Portões fecham e estudantes do Alto Tietê começam segunda etapa do Enem 2025

Os mais de 27 mil candidatos do Alto Tietê que fizeram a segunda etapa do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025 lotaram os locais de prova neste domingo (16). Os participantes fazem as provas de ciências da natureza e matemática, cada uma com 45 questões. Os portões dos locais de prova abriram às 12h e fecharam às 13h, não sendo permitida a entrada de inscritos após o fechamento. O exame começou às 13h30.

Desde o início da manhã já tinha gente em uma universidade que foi um dos locais de prova em Mogi das Cruzes. O portão no local abriu pontualmente às 12h, e fechou às 13h.

A estudante Eychilla Moura saiu cedo de Salesópolis para fazer o Enem em Mogi das Cruzes. O pai dela Michael Jelferson de Moura trouxe a filha de carro em uma viagem de aproximadamente uma hora. Ele tem cinco filhos e ela é a mais velha e a única menina.

Eychilla está no último ano do ensino médio e faz o exame pela primeira vez. A jovem faz o curso técnico de administração de empresas e quer seguir no mesmo curso no ensino superior. “Vai ser um pouco difícil porque como é exatas e ciências vai ter muito cálculo. Na primeira [prova] era muito leitura e tinha redação.”

A estudante Maiara Alves Rafael tem 18 anos e faz o Enem pela segunda vez. Ela quer uma vaga no curso de ciências biológicas. Moradora do Jardim Lair, em Mogi das Cruzes, ela chegou na universidade onde faz a prova na cidade por volta das 10h40.

Maiara contou que se preparou durante o ano. “Ano passado eu tava estudando mais por conta da escola, mas esse ano dei uma estudada particular. Fiz um cursinho preparatório.”

Fernanda Oliveira Rodrigues da Silva tem 19 anos e faz o Enem pela primeira vez. Ela quer uma vaga no curso de medicina. A jovem veio de Guaianazes com os pais fazer a prova em Mogi das Cruzes. “Pra mim é orgulho né. Ela é minha filha do coração e passou por muitas coisas ruins. Teve problema de saúde e quis fazer. Como estudamos muito pouco, mas a gente tá aqui para incentivar ela. Tinha livros que a gente não tinha e ela pegou na biblioteca e ela quer fazer e a gente tá aqui para apoiar”, contou a mãe da jovem, Laurinda Souza Oliveira.

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