Inicialmente prevista para a semana passada, a votação do projeto Antifacção foi adiada devido à falta de consenso. Críticas do Palácio do Planalto, governadores, parlamentares e especialistas em Segurança Pública marcaram os dias que antecederam a votação. Mesmo depois de quatro versões do relatório, o governo ainda aponta problemas de técnica legislativa e possíveis brechas favoráveis às facções. Nas redes sociais, apoiadores do governo criticaram as versões do relatório, focando em questões que envolvem a Polícia Federal. Por sua vez, Hugo Motta defendeu o projeto, ressaltando a importância de combater o crime organizado e garantir segurança à sociedade.




