No mês passado, Agnès Callamard, representante da Anistia Internacional, visitou a Ilha de Tuvalu, na Oceania, onde metade da área terrestre pode desaparecer até 2050 devido ao aumento do nível do mar. Ela denuncia que os países ricos, causadores das mudanças climáticas, não assumem a responsabilidade. Callamard ressalta a importância do financiamento climático para garantir justiça social às nações vulneráveis. Ela destaca a necessidade de apoio financeiro para países como Tuvalu, que não contribuíram historicamente para a poluição, mas sofrem as consequências do aquecimento global. Na COP30, Callamard enfatiza a importância de confrontar nações que tentam negar as mudanças climáticas e estabelecer metas coletivas para redução de emissões e uso de combustíveis fósseis.




