Secretaria de Saúde confirma morte de macaco por febre amarela em Goiânia

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia confirmou a morte de um macaco por febre amarela. O animal pertencia ao Zoológico da capital, foi encontrado morto e levado para análise que deram positivo para a doença. Porém, em nota, a SMS informou que não há motivo para pânico aos goianienses que já são vacinados com duas doses da vacina, o que representa 94% da população.

“As amostras foram coletadas pela Diretoria de Zoonoses de Goiânia que, acionada, prontamente recolheu o animal para ser necropsiado. O material coletado foi encaminhado ao Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) que atestou positivo para febre amarela. A prefeitura vai encaminhar as amostras a laboratórios de Brasília e São Paulo para novas análises, diz a nota.

A secretaria ainda informou que executa as medidas preventivas para proteger a população e minimizar o risco de transmissão da doença em Goiânia como o combate ao mosquito aedes aegypti e ampliação da cobertura vacinal em áreas prioritárias.

Segundo a nota, todos os servidores do Zoológico foram vacinados no início do ano e orientou a população que reside em bairros próximos ao parque deve se vacinar, caso não tenha recebido duas doses, e pedirá o cartão a todos os visitantes como medida preventiva.

“Portanto, cabe acrescentar que não há qualquer evidência da circulação do vírus da febre amarela no município de Goiânia entre humanos”, continuou.

A vacinação só será feita em unidades de saúde devido à necessidade de verificação da situação vacinal no cartão eletrônico disponível em todos CAIS. Essa verificação é necessária para quem não possui cartão de vacina.

*Com informações da Secretaria Municipal de Saúde

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Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

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