Jards Macalé, um dos grandes nomes da música brasileira, faleceu aos 82 anos, deixando um legado artístico marcante. Após uma parada cardíaca, o cantor nos deixou nesta segunda-feira no Rio de Janeiro. Sua morte gerou uma onda de homenagens de diversos artistas do meio musical, que reconheceram a importância de Macalé para a cena cultural do país.
Entre os depoimentos emocionados, destaca-se o de Caetano Veloso, que considerou Jards Macalé como seu primeiro amigo carioca da música. Em uma publicação no Instagram, o cantor mencionou a influência de Macalé em sua carreira, ressaltando a importância do álbum “Transa” para o cenário musical brasileiro. A relação de amizade e parceria entre os dois artistas era evidente e marcante para a história da música no Brasil.
Outra figura importante que prestou homenagens a Jards Macalé foi Maria Bethânia, que compartilhou fotos ao lado do cantor e demonstrou todo seu apreço e saudade. A comoção pela partida de Macalé foi sentida também por Tim Bernardes, que destacou a genialidade do músico e pediu para que as pessoas continuem apreciando e valorizando a obra deixada por ele.
O documentário “London 70”, dirigido por Rejane Zilles, mostrou o reencontro de Jards Macalé e Caetano Veloso, reavivando memórias e momentos especiais compartilhados ao longo de suas trajetórias artísticas. A música brasileira perdeu um de seus expoentes, mas seu legado permanecerá vivo através de suas composições e influências, que continuam a ressoar na cena musical.
Jards Macalé deixou sua marca na história da música brasileira com sua originalidade e talento. Sua passagem deixará saudades entre os amantes da boa música e será lembrada como um momento significativo na cultura do país. Que sua arte continue a inspirar gerações futuras e a perpetuar sua contribuição para o cenário musical nacional. O adeus a Jards Macalé é também uma celebração de sua vida e obra, que ecoará por muito tempo no coração de quem teve o privilégio de apreciá-la.




