A Polícia Federal (PF) prendeu dois suspeitos e apreendeu computadores em uma ação de combate à exploração sexual infantil no interior de São Paulo. As prisões ocorreram nas cidades de Mogi Guaçu e Mogi Mirim, onde os agentes cumpriram os mandados. Os equipamentos apreendidos serão enviados para perícia, a fim de rastrear a origem dos arquivos, identificar os envolvidos e esclarecer o papel de cada suspeito.
A ação da PF foi realizada na região de Campinas e faz parte do enfrentamento a uma rede de exploração sexual infantil. Os mandados foram cumpridos em Campinas, Mogi Mirim e Mogi Guaçu. As prisões ocorreram nas últimas terça-feira (18), e as investigações tiveram início a partir de diferentes frentes, incluindo denúncias, trabalhos de inteligência e análises técnicas.
Segundo a Polícia Federal, as investigações começaram após a identificação de usuários conectados à troca de conteúdo ilegal, denúncias recebidas no canal Comunica PF e indícios de produção de material de exploração. Os agentes localizaram conversas em grupos virtuais onde arquivos de abuso eram possivelmente comercializados.
As medidas cumpridas pela PF foram autorizadas pela Justiça Federal de Campinas e reforçam a importância do monitoramento do uso da internet por crianças e adolescentes. A instituição destaca a necessidade de os pais e responsáveis supervisionarem as atividades online dos jovens, promovendo práticas seguras e conscientizando sobre os riscos da navegação em ambientes virtuais.
A PF destacou a importância do trabalho conjunto entre a instituição e a Justiça para combater crimes dessa natureza e proteger a integridade das vítimas. As prisões e apreensões realizadas representam mais um passo no combate à exploração sexual infantil, visando garantir a segurança e o bem-estar das crianças e adolescentes da região de Campinas e arredores.
A atuação da PF no interior de São Paulo demonstra o compromisso das autoridades em coibir práticas criminosas, investigar irregularidades e responsabilizar os envolvidos. A sociedade pode contribuir denunciando atividades suspeitas e colaborando com as autoridades no enfrentamento ao abuso e à exploração sexual de menores. Juntos, é possível construir um ambiente mais seguro e protegido para as futuras gerações.
