Região Oeste de Goiânia recebe Mutirão da Prefeitura neste fim de semana

A Prefeitura de Goiânia promove neste fim de semana, 27 e 28 de abril, a primeira edição do Mutirão em 2019. Ao todo, 37 bairros da região Oeste serão beneficiados com cerca de 120 serviços públicos da administração municipal, na área da saúde, assistência social, cidadania, educação, finanças e orientações jurídicas, além de várias frentes de trabalho na área de infraestrutura, urbanização e reforma de prédios públicos.

Em sua 19ª edição, o Mutirão da Prefeitura já realizou mais de 900 mil atendimentos, oportunidade para a população aproveitar os vários serviços como emissão de documentos, vacinas, exame de eletrocardiograma, teste de glicemia, orientações jurídicas, inscrição para programas sociais e habitacionais, além da distribuição de brinquedos e mudas nativas do Cerrado.

Em outra frente, a Prefeitura já iniciou a reforma de 14 unidades de educação e sete de saúde, além da recuperação da sinalização horizontal e vertical, meio-fio, tapa-buracos e bocas de lobo, além da requalificação de praças, limpeza de córregos e mananciais.

Para o prefeito Iris Rezende, os mutirões trouxeram uma dinâmica especial para a administração e integraram gestão pública e população para a solução de demandas de forma mais ágil e prática. “Não tínhamos dúvidas do sucesso dessa forma de administrar, que trazemos conosco desde o primeiro mandato que ocupei como prefeito de Goiânia. O Mutirão é, sobretudo, uma grande festa cívica, é a administração perto do povo, ouvindo e atendendo suas demandas, de forma que temos uma grande satisfação em realizá-lo”, frisa.

O primeiro Mutirão de 2019 será realizado na Praça dos Esportes, situada na Avenida Tóquio, no Parque Oeste Industrial João Braz, no sábado, 27. O atendimento à população, no sábado, 27, será das 08h às 16h e no domingo, 28, das 08h às 12h.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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