Tarcísio promete reforço da PM no Oeste Paulista após transferência de líderes
do PCC
Governador esteve em Emilianópolis (SP), nesta terça-feira (18), para entrega de
escola. Tarcísio estará novamente na região, em Presidente Venceslau (SP), nesta
quarta-feira (19).
Tarcísio de Freitas, esteve em Emilianópolis (SP) para entrega de escola
estadual — Foto: Reprodução/TV TEM
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), esteve em Emilianópolis, no
interior paulista, para a entrega de uma escola estadual na tarde desta
terça-feira (18). Durante a coletiva, o governador comentou sobre a estratégia
para reforçar a segurança.
À TV TEM, Tarcísio destacou a segurança dos presídios na região do Oeste
Paulista, como em Presidente Venceslau, que abriga lideranças e membros do PCC presos.
“Esses presídios estão super bem estruturados para acomodar com segurança esses
presidiários, esses faccionados, que vão ter isolamento, que vão estar inseridos
dentro de um mesmo conjunto e, portanto, com toda a vigilância do Estado”.
Além disso, Tarcísio também destacou que, até dezembro, mais 1.200 soldados
serão incorporados à segurança do estado, e parte deles será enviada ao Oeste
Paulista para fortalecer os trabalhos já realizados.
“A gente vai estar sempre olhando a região Oeste, que é uma região que realmente
concentra presídios que são estratégicos para nós, de maneira que a gente sempre
tem uma vigilância grande, um poder de mobilização, caso alguma coisa aconteça,
justamente para aumentar a segurança, então a população não tem que se
preocupar, porque o Estado vai estar presente”, afirma.
A agenda do governador de SP continua na região. Ele estará em Presidente
Venceslau na manhã desta quarta-feira (19), para inaugurar um conjunto
habitacional (CDHU), uma escola estadual e fazer o lançamento da pedra
fundamental do ambulatório médico de especialidades.
Protesto de policiais nesta terça-feira na capital
Os policiais civis protestaram na tarde desta terça-feira (18) no Largo São
Francisco, região central de São Paulo, por uma nova Lei Orgânica da Polícia Civil, que contemple remuneração, plano de
carreira, jornada de trabalho, previdência e saúde.
Além das entidades de classe que compõem a Polícia Civil, a manifestação teve a
adesão de organizações ligadas à Polícia Penal e também à Polícia Militar, como
a Federação Nacional de Entidades de Praças Militares Estaduais do Brasil, a
Associação de Praças da PM de São Paulo, a Comissão de Estudos Policiais
Militares, o Movimento dos Veteranos Injustiçados, o Movimento Policiais Para
Sempre e o Movimento Coração Cinza Bandeirantes.
Segundo a Associação dos Delegados do Estado de São Paulo, há dois anos a minuta
da nova Lei Orgânica não é apresentada às categorias, mesmo após a criação de
dois grupos de trabalho para elaborar as diretrizes do novo regramento.




