Caso Eduardo Bolsonaro não regularize a situação, ele pode ter seu mandato cassado por excesso de faltas, pois as regras determinam que um deputado que não apresente dois terços de presença pode perder o cargo. No entanto, a Câmara só irá avaliar a frequência do parlamentar em 2025 no próximo ano. A inclusão do nome de Eduardo na lista de devedores da União reflete a gravidade das faltas não justificadas e a falta de regularização da situação por parte do parlamentar.




