Senador afirma que sem Bolsonaro, direita terá dificuldades para se unir

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O senador Carlos Viana (Podemos-MG) expressou a opinião de que a união da direita nas eleições presidenciais futuras depende da participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), apesar de sua condenação por golpe de Estado. Durante sua participação no programa Primeira Análise, transmitido no canal do YouTube de O TEMPO, Viana fez uma análise dos possíveis cenários políticos para o pleito de 2026. O senador planeja buscar a reeleição para o Senado nesse mesmo ano e já adiantou a intenção de deixar seu partido atual para se juntar ao grupo liderado pelo senador Cleitinho Azevedo (Republicanos), que pretende concorrer ao governo de Minas Gerais.

Durante o programa, Viana fez menção ao seu colega de partido Cleitinho e ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), elogiando a seriedade e capacidade deste último. Ele expressou apoio a Tarcísio caso ele decida concorrer à presidência em futuro próximo. Contudo, o senador destacou que a direita no Brasil pode enfrentar desafios para unir forças visando derrotar o presidente Lula nas eleições de 2026. Ele enfatizou que esse processo de articulação deverá envolver Jair Bolsonaro, apesar das dificuldades que o ex-presidente enfrenta.

Bolsonaro, que está em prisão domiciliar desde agosto, foi elogiado por Viana por sua gestão na área econômica, apesar das críticas pessoais que o senador possa ter. Para Viana, o legado de Bolsonaro é fundamental para a unidade da direita. Ele afirmou que a contribuição de Bolsonaro foi significativa, e sem ele, a direita terá obstáculos para se consolidar e enfrentar os projetos de esquerda. O senador expressou a importância de reconhecer o papel de Bolsonaro na configuração do cenário político do Brasil e ressaltou a relevância da união dessa vertente para alcançar seus objetivos nas urnas.

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